Iniciámos o 3º Período com a história “Cuida bem de mim”, de Maria Inês Almeida, editada pela Comissão Nacional da CPCJ, visando a prevenção dos maus tratos infantis. Foi feita uma leitura a 2 vozes, praticadas as posturas de yoga correspondentes aos personagens e para animar, dançámos como os pinguins, demos abraços e mimos. Respirámos e relaxámos.
Símbolos de fertilidade pagãos juntam-se alegremente aos festejos cristãos e o livro “Oh, não”, de Rotraut Susanne Berner trata de galinhas, uma pessimista e outra otimista. Claro, põem ovos e fazem piqueniques na primavera. O otimismo é contagioso.
O livro “A mata da avó Luísa”, de Maria Sousa, tem uma belíssima ilustração e ensina a confiar as pessoas que nos amam. Fizemos o reconto da história com posturas alusivas e uma massagem a pares com bambu. Respirámos e relaxámos.
“A árvore generosa”, de Shel Silverstein fala da natureza que se dá até ficar exaurida. Praticámos as posturas relacionadas com o ecossistema “árvore” e manuseámos elementos da natureza, na sua riqueza sensorial. Respirámos e relaxámos.
A inesgotável generosidade da natureza, que é capaz de se dar até à morte é a emocionante mensagem do livro “A árvore generosa”, de Shel Silverstein. Manipular elementos da natureza, experienciar texturas e odores cada vez menos ao alcance das crianças foi a proposta para a construção coletiva de uma mandala…e no seu decurso apropriar-se das noções matemáticas de espaço, de simetria…
O tema do Pai foi trabalhado com a história “O meu pai é um biscoito”, de Baron Baptiste. Treinámos a postura da árvore, do cão, da ponte, do peixe…porque um pai que é professor de yoga pode ser tudo e mais alguma coisa.
“O sapo e o vasto mundo”, de Max Velthuijs oscila entre o desejo de viajar e as saudades de casa. Falámos das viagens que já fizemos e empreendemos um percurso imaginário, permeado de posturas de yoga. Respirámos e relaxámos.
A história “O sapo e o vasto mundo”, de Max Velthuijs explora o sentimento da saudade e o conforto da nossa “zona de conforto”. Fizemos uma viagem imaginária, respirámos e relaxámos.
“Une histoire de singe”, Les Histoires du Père Castor, foi traduzida e escolhida para brincar ao Carnaval com diversos jogos com uma corda…além de treinar as posturas do crocodilo e do macaco…Respirámos e relaxámos.
“Saudades do teu abraço”, de Eoin Mclaughlin ensina a ultrapassar criativamente as restrições de contacto físico e sentirmo-nos amados, apesar de tudo. Praticámos as posturas de yoga das personagens, atirámos beijinhos, dançámos, acenámos, fizemos caretas e rimo-nos às gargalhadas. Respirámos e relaxámos.
